sexta-feira, 24 de agosto de 2012

EXERCÍCIOS SOBRE FUNÇÃO AFIM E FUNÇÃO QUADRÁTICA

Analise seus conhecimentos sobre Função Afim e Função Quadrática. Acesse o link http://www.sprweb.com.br/lista/?COD=9925201382 e devore as 10 questões que escolhi pra você!!!
Bons estudos!!!

AGRADECIMENTO: COLÉGIO MONTE CASTELO

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

PRATICANDO AS LEIS DE NEWTON

Pensando em você que está se preparando para os próximos vestibulares, escolhi 10 questões bem legais sobre as LEIS DE NEWTON, utilizando o SUPER PROFESSOR, ferramenta adquirida pelo COLÉGIO MONTE CASTELO. Clique no link  http://www.sprweb.com.br/lista/?COD=1749201194  cadastre uma senha e bons estudos.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

TEM UMA PEDRA NO MEIO DO CAMINHO, NO MEIO DO CAMINHO TEM UMA PEDRA...







Blog recebe de Daniel Nardin, assessor parlamentar do senador Flexa Ribeiro:


O Ministro dos Transportes, Paulo Passos, reuniu no final da tarde desta terça-feira (21), em Brasília, a bancada federal do Pará e o Governo do Estado para anunciar que no dia 28 de Setembro estará finalizado e será apresentado o projeto executivo do derrocamento do Pedral do Lourenço, fundamental para a viabilização da Hidrovia do Tocantins.
De acordo com o ministro, o cronograma previsto será cumprido e, com o projeto executivo concluído, as próximas etapas ocorrerão com maior agilidade. Questionado pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) se a obra irá retornar ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Passos adotou um tom mais otimista. “É possível, sim. Após a conclusão do projeto executivo, teremos as alternativas a serem adotadas e creio que já poderemos avançar para o processo de licitação e em seguida para as obras. Entendemos que esse derrocamento é importante, não só por uma questão estratégica de logística para o País, mas também pelo empenho de toda bancada e do Governo do Estado”, frisou o Paulo Passos.
Também estiveram na reunião o Vice-Governador, Helenilson Pontes, o secretário especial de Infraestrutura e Logística para o Desenvolvimento Sustentável (Seinfra), Sérgio Leão, os deputados federais Beto Faro (PT), Dudimar Paxiúba (PSDB), Valry Moraes (PRP), Lúcio Vale (PR), Zé Geraldo (PT) e o ex-deputado federal Paulo Rocha.

NOS BASTIDORES DO DIA DA ELEIÇÃO

Nesse período que antecede o dia da eleição ou mesmo após os cidadãos exercerem o direito de escolher seus representantes no EXECUTIVO ou LEGISLATIVO, é comum se ouvir de algumas pessoas que "essa coisa de voto eletrônico é mais um mecanismo para fraudar o processo", que "o Presidente da Seção eleitoral pode ver em quem o eleitor está votando", através do terminal que fica sobre sua mesa ou ainda que "os mesários podem votar quantas vezes eles quiserem num intervalo de tempo menos movimentado na seção".
Após colaborar nas três últimas eleições, na condição de Presidente de Seção, o que vivenciei não foi nada como o declarado nas citações anotadas no parágrafo anterior. Siga o passo-a-passo dos MESÁRIOS no dia da eleição:
PASSO 1: A partir das 7h a urna eletrônica é ligada e o Presidente da Seção imprime uma espécie de extrato, como os de caixa eletrônico, chamada ZERÉSIMA que indica não haver nenhum voto registrado na memória da urna eletrônica. Os fiscais de partido que acompanham a emissão da Zerésima assinam, juntamente com os mesários, o bendito "extrato";

PASSO 2: Exatamente 8h, automaticamente, a urna é liberada para receber os votos;

PASSO 3: Ao longo do dia, os mesários identificam o eleitor em um livro no qual estão anexados os comprovantes de votação que são entregues aos cidadãos assim que concluem o voto;

PASSO 4: O presidente da Seção dispõe de uma senha que é utilizada para liberar a urna para o próximo eleitor, caso o anterior, por algum motivo deixar a cabine de votação se recusando a concluir  o processo.

OBS:
a) No terminal dos mesários só se consegue ver o NOME DO ELEITOR, a POSIÇÃO DO SEU NOME NO LIVRO, e caso ele demore a executar o processo, surge a pergunta  O ELEITOR AINDA ESTÁ VOTANDO?.
b) A urna só aceita o voto do eleitor que consta registrado em sua memória, não sendo assim possível uma pessoa não cadastrada votar em qualquer urna ou mesmo repetir o voto.

PASSO 5: A partir das 17h, não havendo mais eleitores, o Presidente encerra o processo, digitando um código informado pela Justiça eleitoral, emite os boletins constando os votos, retira o pendrive que vem lacrado pelo Cartório Eleitoral e em seguida guarda alguns desses boletins e o pendrive em envelopes que são lacrados e entregues aos representantes da Justiça Eleitoral. TODO ESSE PROCESSO É ACOMPANHADO PELOS FISCAIS DOS PARTIDOS.

Portanto minha gente, o processo é limpo. Toda sujeira e roubalheira, quando ocorre, é a partir de 1º de Janeiro, dia em que os eleitos tomam posse!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Educação é a saída, mas professor é visto como entrave

Por Leonardo Sakamoto


“Vagabundo que faz greve deveria ser demitido.”
Ouvi essa frase algumas vezes nos últimos dias, com algumas variações, por conta da greve dos professores das universidades federais. Sendo que as piores versões são aquelas proferidas por inflamados comentaristas da internet e por indignados gestores públicos, não por sua virulência, mas pelo cinismo que carregam. E, é claro, ela nunca vem sozinha: passeata que atrapalha o trânsito? Cacete neles! Protesto em praça pública? Cacete neles! Onde já se viu? Essas pessoas têm que saber seu lugar.
Sindicatos não são perfeitos, longe disso. Assim como ocorre em outras instituições, eles possuem atores que resolvem voltar-se para os próprios umbigos e tornar a busca pelo poder e sua manutenção de privilégio mais importante que os objetivos para os quais foram eleitos. Ou seja, tá cheio de sindicalista pelego ou picareta, da mesma forma que empresário corrupto e sonegador. Contudo, graças à organização e pressão dos trabalhadores, importantes conquistas foram obtidas para civilizar minimamente as regras do jogo – não trabalhar até a exaustão, descansar de forma remunerada, ter salários (menos in)justos, garantir proteção contra a exploração infantil. Direitos estes que, mesmo incompletos, são chamados por alguns empregadores de “gargalos do crescimento”.
É esquizofrênico reclamar que não há no Brasil quantidade suficiente de força de trabalho devidamente preparada para fazer frente às necessidades de inovação e produtividade e, ao mesmo tempo, chutar feito caixa de giz vazia as reivindicações de professores por melhores condições e remuneração. Como acham que o processo de formação ocorre? Por osmose?
Incrível como muitos colegas, ao tratarem sobre a greve dos professores, chamam sempre as mesmas fontes de informação que dizem, sempre, as mesmas coisas: é hora de apertar os cintos, os grevistas só pensam neles, a economia não aguenta, bando de vagabundos, já para a senzala, enfim. Não existe imparcialidade jornalística. Qualquer estudante aprende isso nas primeiras aulas. Quando você escolhe um entrevistado e não outro está fazendo uma opção, racional ou não, por isso a importância de ouvir a maior diversidade de fontes possível sobre determinado tema. Fazer uma análise ou uma crítica tomando partido não é o problema, desde que não se engane o leitor, fazendo-o acreditar que aquilo é a única intepretação possível da realidade.
Infelizmente, muitos veículos ou jornalistas que se dizem imparciais, optam sistematicamente por determinadas fontes, sabendo como será a análise de determinado fato. Parece até que procuram o especialista para que legitime um ponto de vista. Ou têm preguiça de ir além e fugir da agenda da redação, refrescando suas matérias com análises diferentes.
Apoio os professores. Apoio os metalúrgicos de fábricas de automóveis. Apoio os controladores de vôo. Apoio os cobradores e motoristas de ônibus. Apoio os bancários. Apoio os garis. Apoio os residentes médicos. Apoio o santo direito de se conscientizarem, reconhecerem-se nos problemas, dizer não e entrar em greve até que a sociedade pressione e os patrões escutem. Mesmo que a manifestação deles torne minha vida um absurdo.
Por fim, estou farto daquele papinho do self-made man cansativo de que os professores e os alunos podem conseguir vencer, com esforço individual, apesar de toda adversidade, “ser alguém na vida”. Aí surgem as histórias do tipo “Joãozinho comia biscoitos de lama com insetos e vendia ossos de zebu para sobreviver. Mas não ficou esperando o Estado, nem seus professores lhe ajudarem e, por conta, própria, lutou, lutou, lutou (às vezes, contando com a ajuda de um mecenas da iniciativa privada), andando 73,5 quilômetros todos os dias para pegar o ônibus da escola e usando folhas de bananeira como caderno. Hoje é presidente de uma multinacional”. Passando uma mensagem “se não consegue ser como Joãozinho e vencer por conta própria sem depender de uma escola de qualidade e de um bom professor, você é um verme nojento que merece nosso desprezo”. Afe. Daí para tornar as instituições públicas de ensino e a figura do próprio professor cada vez mais acessórias é um passo.
Educação é a saída, mas qual educação? Aquela defendida pelo pessoal do “Amigos do Joãozinho”? Educar por educar, passar dados e técnicas, sem conscientizar o futuro trabalhador e cidadão do papel que ele pode vir a desempenhar na sociedade, é o mesmo que mostrar a uma engrenagem o seu lugar na máquina e ponto final. Uma das principais funções da escola deveria ser produzir pessoas pensantes e contestadoras que podem colocar em risco a própria estrutura política e econômica montada para que tudo funcione do jeito em que está. Educar pode significar libertar ou enquadrar. Que tipo de educação estamos oferecendo? Que tipo de educação queremos ter? Para essa tarefa, professores bem formados e remunerados são fundamentais.
Em algumas sociedades, pessoas assim, que protestam, discutem, debatem, discordam, mudam são úteis para fazer um país crescer. Por aqui, são vistas com desconfiança e chamadas de mal-educadas e vagabundas. Ironia? Não, Brasil.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

TRE pode silenciar o debate democrático na TV



DIRETO DO  http://www.hiroshibogea.com.br/

Somente  três municípios paraenses poderão ter o “privilégio”  de exibir em suas emissoras de televisão programas políticos nos horários destinados a propaganda dos candidatos a prefeito e vereadores: Belém, Santarém e Marabá.
Os demais 141 municípios correm o risco de não  ter à disposição os espaços na televisão destinados pela própria Justiça Eleitoral que permitem aos eleitores do Estado avaliar a capacidade e as propostas de cada candidato, exatamente aqueles que terão a responsabilidade de gerir a vida das comunidades pelos próximos quatro anos.
Para cassar o direito à informação dos eleitores, a  Justiça Eleitoral alega ter recebido da Anatel  (Agência Nacional de Telecomuncações)  recomendação  de que somente os três municípios do Pará estão aptos a  usufruírem os benefícios de um horário de propaganda gratuito criado para democratizar o debate e disponibilizar  oportunidades para cada eleitor analisar corretamente em quem deve votar.
Explicação é de que somente a capital, Marabá e Santarém possuem emissoras geradoras de programas, enquanto as demais estão enquadradas no perfil de “Retransmissoras” – juridicamente, portanto, inabilitadas.
Só que as mesmas  retransmissoras  são beneficiadas por uma portaria do governo federal, instituída há mais de duas décadas, que autoriza emissoras  repetidoras,  da chamada Amazônia Legal (Estados do Tocantins, Maranhão, Pará. Amazonas, Acre, etc.),  a produzirem programas jornalísticos e comerciais, desde que devidamente gravados. Ou seja, não podem gerar programas ao vivo. A vigência dessa portaria é responsável pela existência, em quase todos os municípios da Amazônia Legal,  dos telejornais locais.
Em Marabá, apenas a TV RBA pode gerar programa ao vivo, exatamente por ser a única geradora da cidade – as demais produzem programação local gravada.
Ora, se há mais de duas décadas existe esse credenciamento legal ara as retransmissoras produzirem seus programas gravados – e  desde eleições anteriores os eleitores dos municípios paraenses servidos  apenas por retransmissoras são contemplados com espaços para a exibição da propaganda gratuita no Rádio e na TV, por que somente agora a Justiça Eleitoral resolve empombar, anunciando a retirada do direito dos demais municípios  exibirem os programas do TRE na TV?
É um lamentável  retrocesso, um desserviço  à democracia, uma agressão ao direito do eleitor estar sempre bem informado para escolher corretamente seus representantes.
Trocando em miúdos,  o TRE decidiu reinventar a roda.
Decidiu silenciar o direito dos candidatos falarem diretamente às suas comunidades.
Em plena era da informação digitalizada, do avanço da Internet por todos os rincões, eis que a Justiça Eleitoral retroage,  retransformando o discurso de quem não pode mais fazer discurso diretamente para o eleitorado.
Comício, hoje, ninguém vai. É coisa do tempo do mumba
Fechando a conta, outra vez, decisão desse naipe pode beneficiar aqueles com maior poder financeiro já que poderão encher os bairros das cidades com equipes de divulgadores exibindo videos de suas candidaturas, enquanto os menos aquinhoados terão que bater pernas de casa em casa.
Situação surrealista!
Parece até estarmos correndo o risco de voltar ao tempo dos prefeitos pró-têmpores, aqueles que eram indicados, sem discurso e sem debates,  pelos generais em municípios classificados como Área de Segurança Nacional.
Lamentavelmente, a Justiça Eleitoral está cerceando , travando, fechando portas,  jogando escuridão num processo que exige muita luz para o eleitorado ser bem informados.
Pior, causando prejuízos financeiros a muitas empresas que investiram em equipamentos para produzir os programas eleitorais.
Somente  no sul do Pará, excluindo Marabá, imaginem a situação dos empresários de agencias e produtoras de vídeo diante do risco de municípios como Parauapebas, Canaã dos Carajás, Redenção, Conceição, Xinguara, além de dezenas de outros!
Muita grana jogada fora.
Ainda  está em tempo do TRE rever essa intenção esdrúxula de cercear as retransmissoras de exibir a propaganda na TV. Afinal, assim como os mesmos municípios com emissoras retransmissoras exibem seus programas locais gravados, os programas de TV do Horário eleitoral gratuito também são gravados.
Como é que a Anatel permite a exibição dos programas de telejornais locais e depois diz que as mesmas retransmissoras não podem exibir programas políticos, também gravados?

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

SERÁ QUE O FILHO É MEU???

DIRETO DO  http://barrancasdoitacaiunas.blogspot.com.br/

Pai presente em Marabá e região



O Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJE), por meio da Corregedoria de Justiça das Comarcas do Interior, que tem à frente a Desembargadora Nazaré Gouveia, irá promover o Projeto Pai Presente, no dia 04/08/2012, próximo sábado, nas comarcas de Marabá, Parauapebas, Redenção, Paragominas, Barcarena e Abaetetuba.
O projeto consiste em disponibilizar o kit para exame de DNA para a realização imediata pelas partes, a fim de definir a paternidade. Ao todo serão disponibilizados 431 kits de DNA.

O público alvo é tanto aquelas pessoas que já têm processo de investigação de paternidade tramitando na justiça, como aqueles que estiverem interessados em espontaneamente comparecer ao fórum para se submeter ao exame.
Além da investigação de paternidade, serão realizadas audiências em processos de alimentos, e também serão atendidos aqueles que tiverem interesse em formalizar um possível acordo sobre pensão alimentícia.

A data escolhida para a ação se deve à proximidade com o Dia dos Pais, a fim de sensibilizar as pessoas pelo simbolismo da data.
O projeto está sendo coordenado pela juíza Claudia Regina Moreira Favacho Moura à disposição da Corregedoria do Interior, e a juíza auxiliar da corregedoria, Kátia Parente Sena.

Os juízes e servidores de todas as comarcas envolvidas estão empenhadas para o sucesso do evento, contando ainda com o apoio das Prefeituras, Ministério Público, Defensoria Pública e advogados.